4.5.10
Seduzir...
Porque gosto, porque é bom, porque sabe bem! :)
Para não perder o hábito, para não esquecer as manhas... para ser seduzida porque isso sim alimenta o meu ego.
25.6.09
9.6.09
Casamento... com sangria branca :)
20.5.09
Noite fantástica
4.5.09
Maio
Maio é um mês, no mínimo,... interessante.
2.6.08
Senti-o...
"Queres uma mini?"
(continuo a conversar)
"Tás a ouvir, queres uma mini?"
"Calma, não vês que tou a conversar?"
(alguns segundos depois)
"Sim quero"
"Agora já é tarde" e sorriu.
3 minis depois foi-se embora sem aviso prévio.
:(
Meia hora depois:
K foi?
... não respondi...
Na noite seguinte o nosso grupo de amigos foi (quase todo) jantar junto e por isso mesmo so foi ao café quem não foi ao jantar... menos ele. O menino deu-se ao trabalho de ir ao café por apenas 20 segundos. Entrou, olhou em volta e parou em mim... trocamos um olhar forte, intenso e longo... sorriu, disse boa noite e foi embora.
Naquele momento senti-o... consegui senti-lo com aquele olhar e desejei com todas as minhas forças que aquele momento fosse eterno.
Sentio-o... e sinto que aos poucos (e com muito espaço) o vou (re)conquistando!
30.5.08
28.5.08
Sonhei...
Sonhei que discretamente te aproximavas de mim e me dizias que tinhas sentido a minha falta... que tinhas saudades minhas e que a tua vontade era agarrar-me na mão e passear comigo pela areia, pela relva, pelo alcatrão ou pela calçada desde que estivesses do meu lado.
Parecia tão real. Senti a tua respiração no meu pescoço, o cheiro do teu perfume, o toque suave da tua pele, o desejo no teu olhar e nas tuas palavras... senti as borboletas no estômago quando me tocaste e um arrepio na espinha quando me segredaste ao ouvido que o importante para ti era apenas um olhar meu e saberes se eu também tinha sentido a tua falta.
Sonhei... mas foi so um sonho!!!
30.4.08
Aos poucos...
Ontem, depois do jantar vou a caminho do café e no rádio toca aquela musica que faz lembrar dele. Penso em lhe mandar um sms mas não o faço. Quando ninguém esperava ele aparece no café. Digo-lhe em frente a todos, quando vinha para cá lembrei-me de ti, estive quase para te mandar um sms, mas depois aborreceu-me.
Entre cafés, minis e gargalhadas paramos por alguns segundos a olhar nos olhos um do outro... senti, por breves momentos, que me conseguias ler-me a alma, o pensamento, o desejo... não podia ficar ali, estava demasiado vulnerável para aguentar o teu olhar. Saí com a esperança de receber um sms que não chegou, mas sei que aos poucos...
...vai caindo a meus pés!!!
17.4.08
Sem resposta
Não sabia o que pensar... podia ter-se enganado outra vez... podia querer falar comigo... podia... Desliguei o telemóvel.
Chego ao café depois do jantar e lá estava ele. Ligo o telemovel à sua frente para que veja que eu vi a chamada mas que não disse nada porque não me apeteceu. Olha-me... volta a olhar... não me diz nada. Se calhar esperava que eu lhe perguntasse porque me ligou, mas decidi que não lhe ia dar oportunidade de me responder outra vez que se tinha enganado.
Mais uma vez fez tudo para eu não ir embora, quando eu dizia que me ia embora aparecia mais uma mini em cima da mesa e com um sorriso malandro dizia-me sempre: já vais, agora tens de beber essa.
1... 2... 3... 4... levantei-me e fui-me embora discretamente.
Ficamos os dois sem respostas, mas ele ficou concerteza pior de que eu!!!
10.4.08
Vem, não tenhas medo
Ontem, mais uma vez, fui eu quem deu as cartas, fui eu que disse (e só tu entendeste) que não me queria sentar perto de ti, fui eu que nem sequer te olhou, fui eu que mostrando falta de interesse te consegui incomodar, provocar e perturbar.
Ontem foste tu que disseste que tinhas de ir embora mas não foste. Foste tu que me tocas-te e eu fugi, foste tu que olhas-te e eu não respondi, foste tu que metes-te conversa para eu cortar.
Ontem fui eu que te disse "boa viagem" quando pela centésima vez disseste que tinhas de ir embora, e foi muito bom olhar-te nesse momento e ver a tua cara de espanto perante a minha resposta.
Não foi propriamente fácil, mas deu-me um prazer enorme saber que te incomoda a minha falta de interesse por ti.
Vem, não tenhas medo porque ontem... ontem foi só o principio!!!
8.4.08
Ligaste-me?
Foi sem querer.
Ainda bem, é preferivel assim. Bom bom era que em vez de andares a fugir de mim me dissesses logo que já não queres.
Mas eu ja te dei a entender isso.
Não, tu dizes que não podes, que não consegues, mas que tens vontade, é bem diferente.
Eu não quero.
(ok, confesso que por esta não estava à espera e eu só queria pressionar um pouco mais, mas...)
Custou muito a dizer? Na boa, amigos como dantes.
Virei as costas e deixei-o sozinho na varanda a fumar o seu cigarro.
Voltei pouco tempo depois e conversava com um amigo e o meu namorado... ex-namorado... namorado... não sei mas ele estava lá, quando chega o puto. Agarra-me pelo braço e desviam-me do seu caminho para se encostar à grade da varanda, de costas para mim, e acender um cigarro. Na tentativa de continuar a conversa que estava a ter volto ao meu lugar e sinto-o... minutos depois de me dizer "eu não quero" estava novamente provocar-me à frente de todos e de um modo demasiado obvio. Afastei-me. Ele encostou-se outra vez. Afastei-me um pouco mais. Ele voltou-se para mim, olhou-me por alguns segundos, desviou-me do seu caminho e foi-se embora.
O fim??? Não... talvez o principio do fim, mas isto só acaba quando eu tiver a oportunidade de dizer não, "agora sou eu que não quero".
E se pudesse ter-lhe dito alguma coisa nesse dia seria algo do tipo: "Não queiras medir forças comigo, porque eu tenho três grandes defeitos: sou teimosa, orgulhosa e detesto perder!!!"
10.2.08
Papéis invertidos
8.2.08
6ª feira outra vez
19.1.08
98h depois….
Era sábado à noite e ela foi sair.
3 vodkas depois ganhou coragem e escreve-lhe um sms:
“Hoje que eu vim sair não vens cá a baixo?”
15 minutos depois ele chega.
Trocam um olhar, cumprimentam-se como fazem todos os dias desde que se conhecem ela diz-lhe:
“Mandei-te um sms.”
“Só vi agora.”
Contava o quinto ou sexto copo de vodka (por essa altura já não contava nada!!) quando decide ir embora. Foi ao pé dele e disse-lhe ao ouvido:
“Até amanhã”.
Ele respondeu com um sorriso e foi até à janela observar a rua. Ela segui-o, tocou-lhe de leve nas costas, ele olhou-a e sorriu.
Quando ia embora pára nas escadas a conversar com uma amiga.
Sem se importar com o que os outros pudessem notar (a tal da vodka faz coisas destas!) fixa os olhos nele durante toda a conversa e ele responde-lhe com olhares longos, profundos e um sorriso muito discreto.
No caminho para casa manda-lhe um sms:
“Ligas-me amanhã?”
Quando acorda no dia seguinte (ai a ressaca!!!) olha ao telemóvel e tem 2 sms:
“Tem cuidado com o que me pedes!”
“Ligas-me tu?”
Ela sorri, aconchega o cobertor e volta a adormecer.
Acabou-se a crise... pelo menos por hoje!!
20.8.07
Foi... ontem
6.8.07
Alimento para o Ego ( II )
2.8.07
Alimento para o Ego ( I )
ELE: “Vens sair?”
EU: “Não, vou para casa.”
ELE: “Para casa porquê? Deixa de ser parva, vamos sair.”
EU: “Não, não me apetece. Não tenho vontade de sair e além disso não avisei.”
ELE: “Não avisaste quem, o teu namorado? Tu estás muito diferente, tu não eras assim.”
EU: “Pois… as pessoas mudam, mas não é por causa dele.”
ELE: “Ai não, então é porquê? Há quantos anos te conheço? 5? 6? E tu não eras assim. Nunca te vi recusar uma noite de borga com os amigos, nunca.”
EU: “Mas isso era dantes, eu agora não tenho vontade de sair.”
ELE: “Mentira. Tu estás assim por causa daquele gajo, e o pior de tudo é que tu sabes que ele se ta a cagar para ti. É sábado à noite e onde é que ele está, com os amigos dele? E ontem esteve contigo? Há quantos meses é que vocês não saem juntos ao fim de semana?”
EU: “Eu não quero falar disso, e vou para casa.”
ELE: “Não te lembras quando íamos para a discoteca e éramos os últimos a sair?”
[Acenei com a cabeça que sim]
ELE: “E não eram noites altamente? E eu tenho saudades da pessoa que eras à uns anos atrás. “
“Eu também” respondi baixinho.
Ele levantou-me o rosto, sorriu para mim e disse-me, “vamos sair, pelos velhos tempos. E além disso se tu não fores não há bolei para toda a gente!!”
Acabei por concordar e fui.
Tudo o que aconteceu daí para a frente foi… estranho. E de há uns dias para cá (quase 2 anos e 5 meses depois) tornou-se ainda mais estranho.
Nessa mesma noite saímos, brincamos, bebemos, trocamos uns olhares de cumplicidade em situações que nos levavam a um passado que havia evocado para me fazer sair. Por varias vezes ele me surpreendeu com pequenas frases ditas bem baixinho ao meu ouvido, outras vezes com pequenos gestos ou olhares, pequenos sorrisos, pequenos toques. Por várias vezes me disse que tinha saudades de sair comigo e de me ver sorrir, e por outras me perguntou se aquilo não era bem melhor do que estar em casa. Mas só no dia seguinte as coisas começaram a ficar estranhas. Como havíamos ido em carros separados só no dia seguinte tomei conhecimento da conversa que decorreu no carro dele. Uma amiga minha que foi no carro dele começou a aperceber-se que nos lugares da frente (condutor e pendura) decorria uma conversa paralela que nada dizia respeito ao que se conversava no banco de trás. E foi qualquer coisa deste tipo:
…
ELE: “Como é que ela nunca percebeu?”
O AMIGO: “Vocês agora raramente se vêem, é normal.”
ELE: “Mas é que eu nem consigo disfarçar. É mais forte que eu. Estes anos todos e ela nunca me disse nada.”
O AMIGO: “Pois ela também tem namorado.”
ELE: “Eu sei mas ele não lhe liga nenhuma.”
O AMIGO: “Também não há-de ser bem assim, senão ela não estava com ele.”
ELE: “Só não sei é como é que ela até hoje nunca percebeu.”
Ao saber disto fiquei completamente chocada. Não havia dúvidas de que se referiam a mim, até porque a conversa não ficou por aqui e além de terem falado de situações do passado, referiram várias vezes o meu nome (usando um diminutivo que só algumas pessoas usam).
Fiquei petrificada. Para vos explicar de forma muito simples a crise envolvia 5 pessoas:
1-Eu
2-Ele
3-O meu namorado
4-Uma amiga que era apaixonada por Ele
5-E, a minha amiga que ouviu a conversa e que a amiga nº4 pensava que se andava a fazer a Ele.
Estranhamente ele começou a ir ao café quase todas as noites, o que já nessa altura era um hábito meu, mas não dele. Chegava sentava-se na minha mesa, trocava 2 ou 3 apalavras comigo e nada mais. Outra coisa estranhíssima era o facto de ele apenas falar comigo quando estávamos sós, sempre que aparecia alguém ele entrava na defesa e das duas uma: ou não falava comigo ou despejava toda a sua arrogância para cima de mim.
Eis que é sábado novamente. Eis que há mais um jantar de amigos, ao qual ele não aparece mas não hora de ir sair…