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4.5.10

Seduzir...

...só mesmo por seduzir! :)

Porque gosto, porque é bom, porque sabe bem! :)

Para não perder o hábito, para não esquecer as manhas... para ser seduzida porque isso sim alimenta o meu ego.

25.6.09

Engagement?

I'm Engaged

...

???

Am I dreaming?!?!?

9.6.09

Casamento... com sangria branca :)

De manhã choveu imenso.
À tarde o vento era mais que muito.
Consegui contornar as tias em 6º grau, as primas em 15º grau e ainda as amigas das primas e das tias (que são apenas curiosas de 1º grau).
Afastei-me dos atrofios da sogra com o filho, e do filho com a mãe.
[Curiosamente o meu sogro fez o mesmo, o que deixou a minha sogra furiosa!!!]
Encontrei uma sangria branca... de beber e chorar por mais.
Bebi antes do jantar.
Bebi ao jantar.
Bebi depois do jantar.

Acabei a noite a chamar tia a toda a gente com um enorme sorriso na cara.
[A minha sogra estava furiosa porque o marido pouco bebeu, o filho também, já eu... bebi por mim, bebi por eles e também bebi por ela :)]



Acordo no dia seguinte... AAAAHHHHHH...

Preciso de águaa e de um gurosan... COM URGÊNCIA!!!!


Chego ao almoço do casamento e diz-me a tia (que não é minha tia, ou pelo menos não era): "vamos comer sobrinha!!?!"

... se tivesse um buraquinho... tinha-me escondido...


FELICIDADES AOS NOIVOS

20.5.09

Noite fantástica

NÃO FOI BOM!
NÃO FOI ÓPTIMO!
...
FOI SIMPLESMENTE FANTÁSTICO!
FOI AGRADÁVELMENTE SUREPREENDENTE!
FOI ESPETACULARMENTE ESPETACULAR!
E EU ESTIVE LÁ :)

4.5.09

Maio

Calor, esplanadas, churrascos com os amigos...
Semana académica, queima, folia e copos com os amigos...
Praia de manhã, praia de tarde e as vezes praia à noite com os amigos...
Hormonas minhas, hormonas tuas, e pecados nossos (desta vez sem os amigos)...


Maio é um mês, no mínimo,... interessante.






2.6.08

Senti-o...

Chego e sento-me ao seu lado.
Não lhe digo nada.
Não o olho.
Não lhe toco.
Peço café e converso um pouco. Talvez preocupado com a minha indiferença diz:
"Queres uma mini?"
(continuo a conversar)
"Tás a ouvir, queres uma mini?"
"Calma, não vês que tou a conversar?"
(alguns segundos depois)
"Sim quero"
"Agora já é tarde" e sorriu.
3 minis depois foi-se embora sem aviso prévio.
Vou a caminho de casa e mando-lhe um sms:
:(
Meia hora depois:
K foi?
... não respondi...

Na noite seguinte o nosso grupo de amigos foi (quase todo) jantar junto e por isso mesmo so foi ao café quem não foi ao jantar... menos ele. O menino deu-se ao trabalho de ir ao café por apenas 20 segundos. Entrou, olhou em volta e parou em mim... trocamos um olhar forte, intenso e longo... sorriu, disse boa noite e foi embora.
Naquele momento senti-o... consegui senti-lo com aquele olhar e desejei com todas as minhas forças que aquele momento fosse eterno.
Sentio-o... e sinto que aos poucos (e com muito espaço) o vou (re)conquistando!

30.5.08

Espero por ti... (ii)

... não demores!!!

Espero por ti... (i)

... e os meus lábios também!!!

28.5.08

Sonhei...

... que te vi ao longe, e que me olhavas. Havias sentido a minha presença e esperavas que os meus olhos te procurassem.
Sonhei que discretamente te aproximavas de mim e me dizias que tinhas sentido a minha falta... que tinhas saudades minhas e que a tua vontade era agarrar-me na mão e passear comigo pela areia, pela relva, pelo alcatrão ou pela calçada desde que estivesses do meu lado.
Parecia tão real. Senti a tua respiração no meu pescoço, o cheiro do teu perfume, o toque suave da tua pele, o desejo no teu olhar e nas tuas palavras... senti as borboletas no estômago quando me tocaste e um arrepio na espinha quando me segredaste ao ouvido que o importante para ti era apenas um olhar meu e saberes se eu também tinha sentido a tua falta.
Sonhei... mas foi so um sonho!!!

30.4.08

Aos poucos...

Chegou e disse boa noite a todos, ao passar por mim tocou-me no ombro, disse-me "boa noite menina" e sorriu.
Ontem, depois do jantar vou a caminho do café e no rádio toca aquela musica que faz lembrar dele. Penso em lhe mandar um sms mas não o faço. Quando ninguém esperava ele aparece no café. Digo-lhe em frente a todos, quando vinha para cá lembrei-me de ti, estive quase para te mandar um sms, mas depois aborreceu-me.
Entre cafés, minis e gargalhadas paramos por alguns segundos a olhar nos olhos um do outro... senti, por breves momentos, que me conseguias ler-me a alma, o pensamento, o desejo... não podia ficar ali, estava demasiado vulnerável para aguentar o teu olhar. Saí com a esperança de receber um sms que não chegou, mas sei que aos poucos...

...vai caindo a meus pés!!!

17.4.08

Sem resposta

Olho ao telemovel depois de um dia de trabalho e vejo uma chamada dele.
Não sabia o que pensar... podia ter-se enganado outra vez... podia querer falar comigo... podia... Desliguei o telemóvel.
Chego ao café depois do jantar e lá estava ele. Ligo o telemovel à sua frente para que veja que eu vi a chamada mas que não disse nada porque não me apeteceu. Olha-me... volta a olhar... não me diz nada. Se calhar esperava que eu lhe perguntasse porque me ligou, mas decidi que não lhe ia dar oportunidade de me responder outra vez que se tinha enganado.
Mais uma vez fez tudo para eu não ir embora, quando eu dizia que me ia embora aparecia mais uma mini em cima da mesa e com um sorriso malandro dizia-me sempre: já vais, agora tens de beber essa.
1... 2... 3... 4... levantei-me e fui-me embora discretamente.
Ficamos os dois sem respostas, mas ele ficou concerteza pior de que eu!!!

10.4.08

Vem, não tenhas medo


Ontem pudeste sentir na pele o tamanho da minha (suposta) indiferença, da falta de interesse que deixa de rastos qualquer homem que pense que tem uma mulher nas palmas das mãos.

Ontem, mais uma vez, fui eu quem deu as cartas, fui eu que disse (e só tu entendeste) que não me queria sentar perto de ti, fui eu que nem sequer te olhou, fui eu que mostrando falta de interesse te consegui incomodar, provocar e perturbar.

Ontem foste tu que disseste que tinhas de ir embora mas não foste. Foste tu que me tocas-te e eu fugi, foste tu que olhas-te e eu não respondi, foste tu que metes-te conversa para eu cortar.

Ontem fui eu que te disse "boa viagem" quando pela centésima vez disseste que tinhas de ir embora, e foi muito bom olhar-te nesse momento e ver a tua cara de espanto perante a minha resposta.

Não foi propriamente fácil, mas deu-me um prazer enorme saber que te incomoda a minha falta de interesse por ti.

Vem, não tenhas medo porque ontem... ontem foi só o principio!!!

8.4.08

... no bar de sempre e eu à varanda a fumar um cigarro com duas amigas. Chega o puto e elas (inconscientes) deixam-nos repentinamente sozinhos e sem sequer se aperceberem do quanto obvias foram na sua retirada. Conversamos um pouco, 3 ou 4 palavras que muito custaram a sair da tua boca.
Ligaste-me?
Foi sem querer.
Ainda bem, é preferivel assim. Bom bom era que em vez de andares a fugir de mim me dissesses logo que já não queres.
Mas eu ja te dei a entender isso.
Não, tu dizes que não podes, que não consegues, mas que tens vontade, é bem diferente.
Eu não quero.
(ok, confesso que por esta não estava à espera e eu só queria pressionar um pouco mais, mas...)
Custou muito a dizer? Na boa, amigos como dantes.
Virei as costas e deixei-o sozinho na varanda a fumar o seu cigarro.
Voltei pouco tempo depois e conversava com um amigo e o meu namorado... ex-namorado... namorado... não sei mas ele estava lá, quando chega o puto. Agarra-me pelo braço e desviam-me do seu caminho para se encostar à grade da varanda, de costas para mim, e acender um cigarro. Na tentativa de continuar a conversa que estava a ter volto ao meu lugar e sinto-o... minutos depois de me dizer "eu não quero" estava novamente provocar-me à frente de todos e de um modo demasiado obvio. Afastei-me. Ele encostou-se outra vez. Afastei-me um pouco mais. Ele voltou-se para mim, olhou-me por alguns segundos, desviou-me do seu caminho e foi-se embora.
O fim??? Não... talvez o principio do fim, mas isto só acaba quando eu tiver a oportunidade de dizer não, "agora sou eu que não quero".
E se pudesse ter-lhe dito alguma coisa nesse dia seria algo do tipo: "Não queiras medir forças comigo, porque eu tenho três grandes defeitos: sou teimosa, orgulhosa e detesto perder!!!"

10.2.08

Papéis invertidos

Farta de ser eu a dar o 1º passo, e depois de levar uma tampa na 6ª feira (afinal as 6as feiras não são todas de sorte!!!) os papéis inverteram-se.
Posso ser 6 anos mais velha do que ele (o que me da uma certa vantagem, acho eu), posso ser "quase casada" e ele um puto que só quer (por enquanto) curtir a vida, posso estar com falta de prática, mas... eu também sei seduzir!!!
Ontem fui eu que fiz questão de desviar o olhar. Fui eu que no bar me não quis estar perto dele.
Ontem foi ele que deu o 1º passo. No fim da noite foi ele que fez tudo para eu não vir embora. Foi ele quem se meteu no meu caminho para eu passar e ter de lhe tocar. Foi ele que mandou um sms ao qual não obteve resposta.
Ontem fui eu quem deu as cartas!!!

8.2.08

6ª feira outra vez

Uma semana depois voltei e com excelentes novidades.
Primeiro o exame de 6ª que me correu bastante bem.
Depois a saída de 6ª à noite que correu melhor ainda e que me deu oportunidade de apanhar uma looooooooonga boleia com o puto.
E depois, super feliz por ter recebido duas notas positivas na 2ª feira de carnaval fui brincar ao carnaval (sem mascara, infelizmente) mas curtia brava [a ressaca durou 2 dias].
Hoje é 6ª feira (outra vez e finalmente) e é dia de sair à noite….

19.1.08

98h depois….

Era sábado à noite e ela foi sair.
3 vodkas depois ganhou coragem e escreve-lhe um sms:

“Hoje que eu vim sair não vens cá a baixo?”

15 minutos depois ele chega.

Trocam um olhar, cumprimentam-se como fazem todos os dias desde que se conhecem ela diz-lhe:

“Mandei-te um sms.”

“Só vi agora.”

Contava o quinto ou sexto copo de vodka (por essa altura já não contava nada!!) quando decide ir embora. Foi ao pé dele e disse-lhe ao ouvido:

“Até amanhã”.

Ele respondeu com um sorriso e foi até à janela observar a rua. Ela segui-o, tocou-lhe de leve nas costas, ele olhou-a e sorriu.
Quando ia embora pára nas escadas a conversar com uma amiga.

Sem se importar com o que os outros pudessem notar (a tal da vodka faz coisas destas!) fixa os olhos nele durante toda a conversa e ele responde-lhe com olhares longos, profundos e um sorriso muito discreto.

No caminho para casa manda-lhe um sms:

“Ligas-me amanhã?”

Quando acorda no dia seguinte (ai a ressaca!!!) olha ao telemóvel e tem 2 sms:

“Tem cuidado com o que me pedes!”

“Ligas-me tu?”

Ela sorri, aconchega o cobertor e volta a adormecer.

Acabou-se a crise... pelo menos por hoje!!

20.8.07

Foi... ontem

Pois foi… ontem à tarde…
Há uns dias atrás disse aqui que tinha ficado um "pouco" chateada por ele ter recusado uma proposta que eu lhe fiz. Pensei várias coisas nesse momento, mas ontem tudo se esclareceu.
No fim do almoço todos saíram, eu fui ver tv e ele foi dormir. Tínhamos tido um pequeno desentendimento no sábado à noite, nada de muito grave, mas o clima estava pesado. Depois de ver 2 episódios da Bones fui acorda-lo. Senti o carro a entrar no portão, os pais dele estavam a chegar.
Tentei acorda-lo à bruta (apetecia-me ser má) mas ele não se mexeu, foi então que me atirei p cima dele. Ele agarrou-me e começou a tocar-me.
Aproveitei logo para lhe mandar a boca (se calhar não o devia ter feito) “olha que a tua mãe pode vir por ai a cima.”
Ainda pensou que eu mentisse e que eles ainda não haviam chegado, mas rapidamente se ouviu barulho na cozinha. Pensei de imediato: “lá se foi a queca da tarde!” mas tive uma surpresa.
Pediu-me p ir encostar a porta e tudo aconteceu em cima do risco, calmamente, e foi tão booommm.
Os pormenores… eu sei que vocês gostavam muito de saber, mas esses são só nossos, pelo menos por enquanto (prometo que vou pensar!!!).
Por isso sim, foi um óptimo fim-de-semana.

6.8.07

Alimento para o Ego ( II )

O que aconteceu ficou apenas entre nós, e talvez por isso hoje seja possível estarmos sentados à mesma mesa de café e conversarmos. Talvez por isso hoje seja possível que ele divida uma mesa de café comigo e com o meu namorado, que outrora, mesmo sem saber de nada, já morreu de ciúmes dele. Ainda hoje me custa um pouco a acreditar que aquele homem tivesse sentido alguma coisa por mim. Não, não é falta de auto-estima. Já nos conhecíamos à imenso tempo e tínhamos passado bons momentos juntos, mas pareceu-me sempre impossível. Ele é o típico playboy, que não se prende a ninguém, que gosta de estar sozinho e ter duas ou três ao mesmo tempo, que aparece no café com uma gaja nova todos os meses e todas “gajas boas”. Apesar de toda gente saber como ele era (e é) sempre foi o homem desejado por muitas, e parecia surreal um gajo daqueles estar apaixonado por mim. Ele que tinha todas as gajas que queria, e queria única que não podia ter: eu. Conheço-o como pouca gente e sei que ele continua carente, sedento de afecto, e que apenas quer encontrar alguém que lhe dê um pouco de carinho, de atenção e de amor. Hoje começo a pensar que talvez tenha sido verdade. Hoje sei que ele está apaixonado pela mulher de um amigo nosso e a história repete-se, mas desta vez não sou eu que ele quer. Coincidência, ou talvez não, ela escolheu-me a mim para desabafar sobre a história que tanto a atormenta. E agora???

2.8.07

Alimento para o Ego ( I )

(Imagem retirada da net)
ELE: “Vens sair?”
EU: “Não, vou para casa.”
ELE: “Para casa porquê? Deixa de ser parva, vamos sair.”
EU: “Não, não me apetece. Não tenho vontade de sair e além disso não avisei.”
ELE: “Não avisaste quem, o teu namorado? Tu estás muito diferente, tu não eras assim.”
EU: “Pois… as pessoas mudam, mas não é por causa dele.”
ELE: “Ai não, então é porquê? Há quantos anos te conheço? 5? 6? E tu não eras assim. Nunca te vi recusar uma noite de borga com os amigos, nunca.”
EU: “Mas isso era dantes, eu agora não tenho vontade de sair.”
ELE: “Mentira. Tu estás assim por causa daquele gajo, e o pior de tudo é que tu sabes que ele se ta a cagar para ti. É sábado à noite e onde é que ele está, com os amigos dele? E ontem esteve contigo? Há quantos meses é que vocês não saem juntos ao fim de semana?”
EU: “Eu não quero falar disso, e vou para casa.”
ELE: “Não te lembras quando íamos para a discoteca e éramos os últimos a sair?”
[Acenei com a cabeça que sim]
ELE: “E não eram noites altamente? E eu tenho saudades da pessoa que eras à uns anos atrás. “
“Eu também” respondi baixinho.
Ele levantou-me o rosto, sorriu para mim e disse-me, “vamos sair, pelos velhos tempos. E além disso se tu não fores não há bolei para toda a gente!!”
Acabei por concordar e fui.
Tudo o que aconteceu daí para a frente foi… estranho. E de há uns dias para cá (quase 2 anos e 5 meses depois) tornou-se ainda mais estranho.
Nessa mesma noite saímos, brincamos, bebemos, trocamos uns olhares de cumplicidade em situações que nos levavam a um passado que havia evocado para me fazer sair. Por varias vezes ele me surpreendeu com pequenas frases ditas bem baixinho ao meu ouvido, outras vezes com pequenos gestos ou olhares, pequenos sorrisos, pequenos toques. Por várias vezes me disse que tinha saudades de sair comigo e de me ver sorrir, e por outras me perguntou se aquilo não era bem melhor do que estar em casa. Mas só no dia seguinte as coisas começaram a ficar estranhas. Como havíamos ido em carros separados só no dia seguinte tomei conhecimento da conversa que decorreu no carro dele. Uma amiga minha que foi no carro dele começou a aperceber-se que nos lugares da frente (condutor e pendura) decorria uma conversa paralela que nada dizia respeito ao que se conversava no banco de trás. E foi qualquer coisa deste tipo:

ELE: “Como é que ela nunca percebeu?”
O AMIGO: “Vocês agora raramente se vêem, é normal.”
ELE: “Mas é que eu nem consigo disfarçar. É mais forte que eu. Estes anos todos e ela nunca me disse nada.”
O AMIGO: “Pois ela também tem namorado.”
ELE: “Eu sei mas ele não lhe liga nenhuma.”
O AMIGO: “Também não há-de ser bem assim, senão ela não estava com ele.”
ELE: “Só não sei é como é que ela até hoje nunca percebeu.”
Ao saber disto fiquei completamente chocada. Não havia dúvidas de que se referiam a mim, até porque a conversa não ficou por aqui e além de terem falado de situações do passado, referiram várias vezes o meu nome (usando um diminutivo que só algumas pessoas usam).
Fiquei petrificada. Para vos explicar de forma muito simples a crise envolvia 5 pessoas:
1-Eu
2-Ele
3-O meu namorado
4-Uma amiga que era apaixonada por Ele
5-E, a minha amiga que ouviu a conversa e que a amiga nº4 pensava que se andava a fazer a Ele.

Estranhamente ele começou a ir ao café quase todas as noites, o que já nessa altura era um hábito meu, mas não dele. Chegava sentava-se na minha mesa, trocava 2 ou 3 apalavras comigo e nada mais. Outra coisa estranhíssima era o facto de ele apenas falar comigo quando estávamos sós, sempre que aparecia alguém ele entrava na defesa e das duas uma: ou não falava comigo ou despejava toda a sua arrogância para cima de mim.
Eis que é sábado novamente. Eis que há mais um jantar de amigos, ao qual ele não aparece mas não hora de ir sair…